PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA

PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA
A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Impactos Ambientais causados pelo homem/Destruição da Mata Atlântica


A destruição da Mata Atlântica começou no início da colonização européia, com a extração do pau-brasil (Caesalpinia echinata) e continua até os dias atuais, principalmente pela pressão urbana

Das espécies vegetais, muitas correm risco de extinção por terem seu ecossistema reduzido, por serem retiradas da mata para comercialização ilegal ou por serem extraídas de forma irracional como ocorreu com o pau-brasil e atualmente ocorre com o palmito juçara (Euterpe edulis), entre muitas outras espécies.


Para a fauna, observa-se um número elevado de espécies ameaçadas de extinção, sendo a fragmentação deste ecossistema, uma das principais causas. A fragmentação do habitat de algumas espécies, principalmente de mamíferos de médio e grande porte, faz com que as populações remanescentes, em geral, estejam subdivididas e representadas por um número consideravelmente pequeno de indivíduos (Câmara, 1991).


Apesar de toda a destruição que o ecossistema vem sofrendo, aproximadamente 100 milhões de brasileiros dependem desta floresta para a produção de água, manutenção do equilíbrio climático e controle da erosão e enchentes. Em 1985, em Cubatão, no litoral do estado de São Paulo, devido à poluição intensa das indústrias da cidade (conhecida, no passado, como Vale da Morte) e às chuvas fortes do mês de fevereiro, houve um enorme deslizamento da Serra do Mar sobre esta cidade, gerando uma situação de calamidade pública. Comunidades tradicionais que habitam áreas costeiras, vem sendo "empurradas" para o interior ou para as grandes capitais por conta do avanço imobiliário nestas regiões.


 Principais agressões à Mata Atlântica:
Está sendo derrubada para:
Extração de madeira;
Moradia, construção de cidades;
Agricultura;
Industrialização, e conseqüentemente poluição;
Construção de rodovias
Além de derrubada sofre:
Pesca predatória em seus rios;
Turismo desordenado;
Comércio ilegal de plantas e animais nativos;
Exportação ilegal de material genético;
Fragmentação das áreas preservadas.




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